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Pará intensifica combate a queimadas e estiagem com novo plano e reforço militar

Alinny Oliveira

O Estado do Pará, um dos mais importantes, em termos de preservação ambiental e biodiversidade, deu mais um passo importante na luta contra as queimadas e os impactos severos do período de estiagem. No dia 18 de setembro de 2024, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS) anunciou um novo plano estratégico para intensificar o combate a esses problemas ambientais, que afetam tanto o Bioma Amazônia, quanto a qualidade de vida das populações locais.



O grande destaque desse plano é o aumento de 66% do efetivo militar, reforçando as ações de fiscalização e controle das queimadas ilegais. Além do aumento de pessoal, o governo implementará o uso de tecnologias avançadas, como o monitoramento por satélite e drones, que permitirão uma vigilância mais precisa e imediata. Esse conjunto de ações visa reduzir drasticamente o tempo de resposta ao surgimento de incêndios, que têm se tornado cada vez mais frequentes e devastadores, principalmente durante os períodos de estiagem prolongada.


A importância do combate às queimadas


As queimadas na Amazônia trazem uma série de consequências graves, desde a destruição de florestas nativas até a emissão de grandes quantidades de gases do efeito estufa, o que agrava ainda mais a crise climática global. Além disso, a fumaça gerada pelos incêndios, prejudica a saúde da população, causando problemas respiratórios, afetando também a visibilidade em áreas urbanas e rurais.


Com a chegada do período de seca, essas situações se agravam e as respostas rápidas e eficientes tornam-se essenciais. A ação coordenada entre forças de segurança, órgãos ambientais e o uso de tecnologias de ponta cria um cenário mais favorável para mitigar os impactos e proteger não só a biodiversidade local, mas também as populações mais vulneráveis.


Integração entre tecnologia e ações de campo


O novo plano do Estado do Pará coloca em prática uma abordagem integrada, que une recursos tecnológicos de monitoramento a ações de campo realizadas pelo contingente militar e equipes da Defesa Civil e SEMAS. Essa estratégia possibilita uma visão mais completa da situação, permitindo que as decisões sejam tomadas de forma ágil e precisa.

O uso de drones e satélites, para a detecção de focos de calor em áreas sob risco, tem sido fundamental para a gestão ambiental moderna. Com a tecnologia, as equipes podem agir com mais rapidez, direcionando esforços para as regiões mais afetadas e prevenindo que pequenos focos tornem-se incêndios de grandes proporções.

 

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